Uma das lembranças mais gostosas que tenho de minha adolescência, é a cena do olhar do pai de uma amiga, a Letícia, que sempre me recebia na casa dela às sextas-feiras.
Os pais dela saiam sempre sábado pela manhã, e eu ficava cuidando do irmãozinho mais novo dela, então sempre dormia nas noites de sexta, e garantia um dinheirinho pra comprar meus esmaltes.
O gostava de dormir no sofá da sala, junto com o Marlon, o gato mimadinho da família, que ficava sempre na minha volta. Eu já conhecia o barulho dos chinelos do pai dela, um coroa gatíssimo que sempre levantava dezenas de vezes nas madrugadas que eu ficava lá.
Casualmente, eu nunca estava coberta com o lençol quando o pai da Lê passava por ali. Sempre escutava a interrupção dos passos dele, e fingia dormir. Ele ficava sempre uns dois ou três minutos ali, eu escutava só a respiração.
Um dia, senti ele fazendo carinho no Marlon. E confesso que achei muito gostoso quando ele não fez distinção entre o que era o gato, e o que eram as partes do meu corpo que ficavam próximas. Fingi que dormia. Mas não sei se consegui disfarçar meu sorriso.
CONTA PRA GENTE, BARONESA!
Oi pessoal, aqui é o Ulisses, invadindo o blog da Baronesa mais uma vez (já que ela me nomeou postador aqui também, tenho que bater o ponto, né?), pra propor um tema pra ela conversar com a gente, já que é mulher (e que puta mulher!), e manja dessas coisas de ficar grávida e criar filhos, pois é mãe de família nos intervalos de suas putarias! (heheheh).
> Conta pra gente, Baronesa, como é estar grávida na hora de fazer suas sacanagens?
> Você era infiel quando estava grávida?
> É verdade que as grávidas tem mais tesão?
> Quais os limites que uma grávida deve respeitar na hora da sacanagem?
Um abração a todos, beijo pra você Baronesa, e até mais!
Ulisses
> Conta pra gente, Baronesa, como é estar grávida na hora de fazer suas sacanagens?
> Você era infiel quando estava grávida?
> É verdade que as grávidas tem mais tesão?
> Quais os limites que uma grávida deve respeitar na hora da sacanagem?
Um abração a todos, beijo pra você Baronesa, e até mais!
Ulisses
Relatos de Leitores: "O Dia em que Abandonei minha Família"
Quando recebi esse relato, reiniciei a leitura por umas três vezes para me certificar de que era de fato de uma mulher, pois é tão típico homens fazerem este tipo de coisa, que não parece natural de uma mulher! E por esta razão, eu amei! Mas como não é conto, e sim um relato, vou resumir bastante.
Ela quer ser chamada de Mariana, é do Paraná, e tem 31 anos, segundo conta. E conta que os fatos que contaremos aqui ocorreram aos 27 anos, quando estava casada havia 5 anos, e tinha uma filha de 3 anos.
Mariana conta que descobriu traições do marido logo no primeiro ano de casamento, e que sempre foi maltratada. Sem apoio dos pais, e com uma gravidez inesperada quando decidia separar-se, aturou os restantes anos deprimida, desprezada e sem qualquer prazer em viver, quanto mais em fazer sexo.
Um dia foi ao mercado quando o marido sumiu como de costume no final de semana, e com a filha na casa dos avós, foi fazer compras despreocupada. E foi na hora de colocar as compras no táxi, que se sentiu completamente envolvida por uma situação inédita para ela. Um jovem e belo motorista, que lhe sorriu como se a conhecesse havia anos. E conhecia, era colega de escola, e a reconheceu.
Empatia, amizade, e... a fatalidade. Pela primeira vez na vida, Mariana se perdeu de si (ou teria se encontrado?). Foi parar na casa dele, envolvida, tomada, comida, fodida, currada... E explodiu em orgasmos presos havia anos.
A loucura já parecia grande o bastante, quando ela viu o telefone tocar, e decidiu simplesmente jogá-lo fora. Mariana sabia que a filha estava segura com os pais, e decidiu que aquele seria o gancho pra separar-se. Sabia que se chegasse em casa, não saberia mentir, e que acabaria apanhando, julgada e condenada por todos, até seus pais. Mariana decidiu ficar ali, pelos três dias seguintes. E ficou.
No terceiro dia, comprou roupas novas. E decidiu sentir-se a mulher mais sexy do mundo para ir em casa, buscar suas coisas e procurar para onde ir com sua filha. E lá chegando, encontrou seu marido.
No chão estava, e no chão ficou. E foi chorando que ele pediu que ela não partisse. E chorou mais quando ela disse que não era mais dele, e que havia estado com outro homem, e que queria ainda estar. Mas entre soluços, ele a pediu que ficasse, ainda assim. E que fosse quem fosse o homem, jamais a amaria como ele amava. E a frase mais linda que uma mulher já me contou foi dita para ele:
-"Não quero ser amada por ele. Quero ser a apenas vadia que ele me fez sentir"...
Alguns instantes de silêncio, e ele respondeu:
-"Então que seja, que continue sendo. Mas não deixe de ser minha esposa, e mãe de nossa filha. Nós te amamos".
Mariana conta que foi a segunda vez que disse "sim" ao seu marido. Uma vez quando aceitou seu pedido de casamento, e a outra, quando aceitou seu pedido para ser seu capacho. Ela nunca mais fez sexo com o marido, pelo que nos conta. Mas nunca fez tanto sexo na vida, por vezes diariamente, e por vezes, até com os mesmos homens.
Mariana encontrou finalmente sua felicidade, do dia que fez 28 anos, até hoje, sendo a mãe perfeita, esposa perfeita, e vadia perfeita. E segundo ela, às vezes, as três coisas ao mesmo tempo. Mas isso é assunto para outro relato.
Obrigada, "Mariana", por se abrir com a gente! Eu adorei ler teu relato, espero que os leitores também curtam a síntese que fiz!
(Se você quiser mandar seu relato, mande pra baronesahungara@gmail.com , eu edito, corrijo, e JAMAIS revelo e-mails ou fotos de rosto).
Ela quer ser chamada de Mariana, é do Paraná, e tem 31 anos, segundo conta. E conta que os fatos que contaremos aqui ocorreram aos 27 anos, quando estava casada havia 5 anos, e tinha uma filha de 3 anos.
Um dia foi ao mercado quando o marido sumiu como de costume no final de semana, e com a filha na casa dos avós, foi fazer compras despreocupada. E foi na hora de colocar as compras no táxi, que se sentiu completamente envolvida por uma situação inédita para ela. Um jovem e belo motorista, que lhe sorriu como se a conhecesse havia anos. E conhecia, era colega de escola, e a reconheceu.
Empatia, amizade, e... a fatalidade. Pela primeira vez na vida, Mariana se perdeu de si (ou teria se encontrado?). Foi parar na casa dele, envolvida, tomada, comida, fodida, currada... E explodiu em orgasmos presos havia anos.
A loucura já parecia grande o bastante, quando ela viu o telefone tocar, e decidiu simplesmente jogá-lo fora. Mariana sabia que a filha estava segura com os pais, e decidiu que aquele seria o gancho pra separar-se. Sabia que se chegasse em casa, não saberia mentir, e que acabaria apanhando, julgada e condenada por todos, até seus pais. Mariana decidiu ficar ali, pelos três dias seguintes. E ficou.
No terceiro dia, comprou roupas novas. E decidiu sentir-se a mulher mais sexy do mundo para ir em casa, buscar suas coisas e procurar para onde ir com sua filha. E lá chegando, encontrou seu marido.
No chão estava, e no chão ficou. E foi chorando que ele pediu que ela não partisse. E chorou mais quando ela disse que não era mais dele, e que havia estado com outro homem, e que queria ainda estar. Mas entre soluços, ele a pediu que ficasse, ainda assim. E que fosse quem fosse o homem, jamais a amaria como ele amava. E a frase mais linda que uma mulher já me contou foi dita para ele:
-"Não quero ser amada por ele. Quero ser a apenas vadia que ele me fez sentir"...
Alguns instantes de silêncio, e ele respondeu:
-"Então que seja, que continue sendo. Mas não deixe de ser minha esposa, e mãe de nossa filha. Nós te amamos".
Mariana conta que foi a segunda vez que disse "sim" ao seu marido. Uma vez quando aceitou seu pedido de casamento, e a outra, quando aceitou seu pedido para ser seu capacho. Ela nunca mais fez sexo com o marido, pelo que nos conta. Mas nunca fez tanto sexo na vida, por vezes diariamente, e por vezes, até com os mesmos homens.
Mariana encontrou finalmente sua felicidade, do dia que fez 28 anos, até hoje, sendo a mãe perfeita, esposa perfeita, e vadia perfeita. E segundo ela, às vezes, as três coisas ao mesmo tempo. Mas isso é assunto para outro relato.
Obrigada, "Mariana", por se abrir com a gente! Eu adorei ler teu relato, espero que os leitores também curtam a síntese que fiz!
(Se você quiser mandar seu relato, mande pra baronesahungara@gmail.com , eu edito, corrijo, e JAMAIS revelo e-mails ou fotos de rosto).
AS "FILHAS" DA BARONESA - Provocando a Baronesa
Baronesa, meu amor, tua filhas andam me mandando e-mails te procurando, estão carentes te procurando e você não responde! hahaha
Ó a foto de uma aí, que tu não publica!
Bora dar assistência pros teus leitores que eles tão indo bater lá no meu blog! kkkk
Ass. ULISSES
O Pau de Cada Um.
Eu já esqueci da maioria dos rostos dos homens com quem já saí. Mas lembro do pau de cada um. E do gosto de cada pau.
Um homem que me ame
Um homem que me ame tem que compreender que o simples fato de um outro homem ter um pau desses, já é a quase garantia de que vou querer, ou vou dar para ele.
E ele vai ter que me amar mais larga, e mais funda.
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